quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O que aconteceu com Associação das Mulheres Costureiras de Ortigueira ? AMCO


Conheça um pouco do Projeto
A partir de pesquisas que apontavam Ortigueira como a cidade com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado do Paraná, apresentando uma falta de oferta de trabalho, e diante da vontade de um grupo de mulheres costureiras em inserir-se no mercado de trabalho, verificou-se a necessidade de se criar um projeto que pudesse estar contribuindo para o desenvolvimento pessoal e profissional de tais mulheres, fazendo com que elas se qualificassem e tivessem oportunidades alternativas de renda. diante disso, foi criado a Associação das Mulheres Costureiras de Ortigueira - AMCO, a qual, através do auxílio dos acadêmicos da Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG/PR, em parceria com o Programa de Extensão "Universidade Sem Fronteiras", do Governo do Estado do Paraná, vem se consolidando no setor de confecção no município de Ortigueira.

No Lugar onde funcionava a associação agora é um templo da igreja Munial do Poder de Deus, onde foram estaladas as mulheres costureiras?,certo estão em um prédio melhor com mais conforto e qualidade, Logo estas Mulheres estarão estudando seus filhos em escola particulares, como a Escola do SESI, pagando um plano de saúde Unimed,afinal de contas Saúde Publica e Educação Publica,neste País são duas coisa que não funcionam,muito bem.
Mas bem, saiu a associação de costureira ,e agora no local esta a Igreja, está de certo vai para frente já que Deus reprime a mentira, vaidade e falcidade entre os irmãos, se for obra de milagre os homes não perder seus principios Biblicos por causa do dinheiro, e poder, então horemos a Deus e pedimos um milagre para a politica brasileira e seremos tranportados por caminhos de prosperidade e não veremos mais crianças morrendo desnutridas, familias debaixo de barracos nas periferias, fila de doentes nos corredores,dos hospitais.

Ortigueir-Pr, na Marcha das Margaridas em Brasilia


Vestida à camponesa, Dilma anunciou melhorias para as trabalhadoras rurais

A presidente Dilma Rousseff encerrou, nesta quarta-feira, a 4ª edição da Marcha das Margaridas, movimento de mulheres do campo que reivindica melhores condições de vida no meio rural. A marcha reuniu 70 mil pessoas em Brasília nestas terça e quarta-feiras e apresentou à presidente uma pauta com mais de 150 itens. Durante o encerramento do encontro, Dilma entregou à coordenadora da passeata, Carmem Foro, um caderno com as respostas às reivindicações. A presidente vestia um terno roxo - cor do movimento - e usava o chapéu-símbolo da manifestação.

Participaram do encerramento da marcha 11 ministros de Dilma, além de dois senadores e o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. Durante seu discurso, que durou cerca de 30 minutos, Dilma prometeu dar continuidade ao diálogo com as mulheres do campo e anunciou algumas das medidas que o governo irá tomar para atender às reivindicações das manifestantes.

"Vamos construir e equipar 16 unidades básicas de saúde fluviais, sendo 8 em 2011 e 8 em 2012; até o ano que vem, vamos implantar 10 centros de referencia em saúde do trabalhador voltados para os trabalhadores do campo e da floresta. Implementar a rede cegonha para reduzir a mortalidade materna das populações do campo e da floresta e aprimorar o atendimento ao recém-nascido. Também vamos iniciar uma campanha nacional de prevenção ao câncer de colo de útero e mama para mulheres do campo e da floresta", enumerou.

A presidente afirmou que vai criar um grupo interministerial para acompanhar o cumprimento das reivindicações, que se reunirá semestralmente. O próximo encontro será em outubro deste ano. Dilma disse que vai fiscalizar pessoalmente o andamento das demandas. "Farei questão de fiscalizar o cumprimento. Me comprometo a dar continuidade a esse diálogo respeitoso e companheiro. Pretendo cada vez mais ampliar o atendimento às justas reivindicações das mulheres trabalhadoras", afirmou.

Dilma também anunciou o aumento do limite de venda de produtos da agricultura familiar usado nas merendas escolares. Por lei, 30% do que é oferecido como merenda nas escolas deve ser fruto da agricultura familiar, percentual que não é cumprido. "Queremos atingir o percentual de 30% em 2011. Não atingimos ainda e é muito importante que isso seja feito. Se hoje isso fosse feito, estaríamos aplicando quase R$ 1 bilhão na compra direta de produtos da agricultura familiar", disse a presidente.

A presidente também determinou aos bancos públicos, como Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o aumento das linhas de crédito destinadas a produção de hortaliças e criação de galinhas. Além disso, 30% do total disponível no limite familiar de financiamento será para uso exclusivo das mulheres. Dilma também prometeu construir creches, um modelo diferenciado de acesso a educação no campo e o combate à violência contra a mulher no campo com 10 unidades móveis de polícia distribuídas pelo País.

"Tenho um compromisso particular com o enfretamento da violência contra as mulheres e a punição dos agressores. Vamos disponibilizar 10 unidades móveis para atendimento a mulher em situação de violência, o que vai permitir levar esse serviço a todas as regiões do Brasil", finalizou.

"Ser mulher brasileira, moradora do campo e militante popular exige coragem, altivez e um coração generoso. Exige grandeza de alma para enxergar longe e buscar realizar, aqui e agora, as transformações que o mundo rural e o Brasil tanto necessitam. Vocês são exemplo de garra, tenacidade e coragem. O Brasil, por isso, depende muito desse exemplo para alargar, ainda mais, os espaços de justiça social para nossos filhos e netos", disse Dilma, antes de ser ovacionada pelas "margaridas".


Encontro com a Familia


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Foi realizado no dia 20 de maio em nossa instituiçao um grande encontro com os pais e responsaveis de nossas crianças e adolescentes, estiveram na pauta as notas bimestrais, as atividades, projetos e parceiros envolvidos, seus objetivos e também serviços prestados a comunidade.
O ponto central do encontro foi informaçao a comunidade que nosso trabalho social para ser eficaz deve sobretudo contar com o plena participação de todos os envolvidos no processo de educação de nossos atendidos.

sábado, 6 de agosto de 2011

Prefeitura vai fiscalizar descarte de lixo hospitalar


Um rapaz de 22 anos foi preso em flagrante na manhã de ontem despejando irregularmente lixo hospitalar no aterro sanitário de Ortigueira. Os resíduos, segundo o delegado de Polícia Civil do município, Mário Sérgio Bradock Zacheski, seriam originários de Apucarana.
A prisão aconteceu por volta das 11 horas, depois que a Secretaria de Meio Ambiente de Ortigueira pediu apoio da polícia. Um caminhão Mercedes, com placas de Apucarana, e dirigido pelo detido, estava no aterro da cidade dispensando cerca de três toneladas de lixo hospitalar no local. “O rapaz detido poderá ter a fiança arbitrada pelo juiz. Mas, o patrão dele, Wilson Farias, também será indiciado. O detido disse que só cumpria ordens do patrão”, afirma o delegado.
Ele explica que Farias é dono de um depósito de materiais recicláveis em Apucarana e que esta não seria a primeira vez que enviou resíduos de hospitais para outra cidade.
Ele, entretanto, argumenta que o material encontrado pela polícianão era lixo hospitalar. “Não é resíduo de hospital, são embalagens plásticas”, sustenta, sem dizer, entretanto, a origem do lixo. Ele afirma que o material não é reciclável e que, por problemas de ordem documental, ele não conseguiu encaminhar a um aterro industrial.
A Secretaria de Meio Ambiente e Turismo de Apucarana (Sematur) inicia nos próximos dias a fiscalização de descarte de resíduos de saúde em hospitais, clínicas, laboratórios e farmácias do município. O monitoramento, segundo o secretário da pasta, João Batista Beltrame, se faz necessário após o despejo irregular de três toneladas de lixo hospitalar no aterro de Ortigueira, descoberto anteontem. Investigações da Polícia Civil apontaram que os resíduos seriam originários de Apucarana.
A regulamentação do descarte do lixo hospitalar foi feita em dezembro de 2004 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Após a emissão da resolução, municípios e empresas passaram por um processo de adequação. “Entre 2005 e 2006 visitamos todos os estabelecimentos e orientamos sobre a obrigatoriedade e a responsabilidade do descarte correto dos dejetos hospitalares. Na época, todos os empresários e instituições se adequaram à resolução,” afirma.
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