
Biólogo e presidente da ONG Liga Ambiental, Tom Grando destaca que a área de margem do Tibagi é o único trecho de transição entre floresta de araucária e de perobas, combinação que deixará de existir. Tatava-se de um tipo de composição florestal que não estava protegido por nenhum tipo de parque ou unidade de conservação. Grando explica que a conservação de áreas contínuas é essencial para grandes mamíferos, como pumas e onças, que precisam de longos trechos de extensão para sobreviver, além de ser uma garantia de diversidade genética.
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